quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Caminhões: mais potência e torque nos motores

Fonte: http://bit.ly/2A3tuYA                                                                            Leia mais na íntegra
Em quase quatro décadas, a cavalagem dos motores de caminhões dobrou no Brasil para acompanhar a relação peso/potência, sobretudo entre os anos 2000 e 2015, quando a capacidade de carga dos veículos de carga saltou de 40 para 74 toneladas de PBTC 
Por Andrea Ramos

Por volta de 1980, a indústria brasileira de caminhões estava começando a amadurecer. As marcas Ford, Scania e Mercedes-Benz já eram tradicionais e donas dos clássicos de hoje e que naquele período eram líderes de venda. Também foi no início dessa década que a Volvo, que havia sido constituída em 1977 e em 1979 apresentou o chassi de ônibus B58, lançou em 1980 o modelo bicudo N10, modelo que desenvolvia 263cv – uma enorme potência para a época em que predominavam veículos com cavalagens bem inferiores ao brutão da grife sueca.
Contudo, de lá para cá, as potências dos veículos dobraram. Os motores dos caminhões rodoviários saíram da faixa dos 180cv e 200cv para a casa dos 400cv – esta, a faixa de potência que mais prevalece no País atualmente. O que não se cogitava à época, é que haveria caminhões com motores de 13 litros e potências superiores a 500cv – foco dessa reportagem.
Tamanha cavalagem parece influência europeia, porque é lá que ficam as matrizes das marcas de caminhões que rodam aqui. A necessidade do Brasil aumentar as potências e o torque dos motores ocorreu por influência do aumento da capacidade de carga dos caminhões. Vale ressaltar que o País levou quase duas décadas para avançar no desenvolvimento dos motores mais potentes. Isso tem uma razão.
Primeiro caminhão Volvo montado no Brasil tinha motor com 263cv. Hoje a marca já comercializa modelo com 750cv
Fonte: http://bit.ly/2A3tuYA                                                                            Leia mais na íntegra

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